Comenta-se nos bastidores da política carnaubaense, mais especificamente no grupo oposicionista que Dinarte Diniz já era. A situação também aposta nesta máxima. Vamos aos fatos: para as poucas lideranças da oposição, as duas derrotas de Dinarte (2012 e 2015), já o sangraram definitivamente, restando-lhe apenas os votos adquiridos e a simpatia do eleitorado carnaubaense. Ainda argumentam que o mesmo não tem mais o sobrinho/padrinho Flávio Veras, ex-prefeito de Macau, figura muito conhecida na campanha de 2012 pelo seu jeito intempestivo e coronel do século XVIII. De forma sorrateira, vemos o nome de Marcinho figurando no cenário. Em um outro momento o mesmo me revelou que tem desejo, mas que deveria ser uma decisão do grupo e não monocrática. O problemas que se apresenta entorno do nome do empresário Marcinho é que o mesmo não goza de popularidade entre o eleitorado, mas por outro lado tem cacau para bancar a campanha e arrastar apoios (fato que penso que o mesmo nem de longe tem tamanha loucura em fazê-lo e depredar seu patrimônio). Entre o plano A e o B, a sorte poderá cair no último, e ver-se que Dinarte tem andando longe, distante e pouco participativo em momentos comuns de fraternidade. De uma coisa temos certeza: se a oposição deseja apoios para a campanha que se aproxima, deverá correr e buscar, pois quando se fala no nome de Dr Thiago Meira este até pode vir somar, mas sem vínculo com o amigão. A pergunta que não quer calar: e Dinarte fará parte do palanque de que forma? Um mero presidente de partido? Sei não, mas compreendo que muita água vai rolar e tudo o que se cogita pode acontecer ou nada. Dúvida? Espere o tempo e seus desdobramentos. Marcinho pode até não ser conhecido de norte a sul, mas poderá ser, basta estratégias e momentos para se executar. 2016 será um palco de surpresas, algumas não muito comemoráveis!
Fonte: carnaubaisemfoco.blogspot.com.br